No mês da poesia os Arautos de Sabará fazem festa com os Aldravistas de Mariana
A Borrachalioteca e a Casa das Artes de Sabará comemorou o 2° aniversário dos Arautos da Poesia neste domingo, 13 de março, na véspera do Dia Nacional da Poesia. O Bosque Municipal Alfredo Machado recebeu a festa que teve uma programação recheada de poesia, histórias, exposição e lançamento do livro"A menina na cadeira de Jorge Dikamba".
Os poetas da Aldrava Letras e Artes e Membros da Academia de Letras do Brasil de Mariana, Gabriel Bicalho, Andreia Donadon Leal, J.S.Ferreira e J.B.Donadon-Leal foram convidados para participar do grande evento literário, com declamação de poesias aldravistas, distribuição de livros do Projeto: poesia viva - a poesia bate à sua porta - Projeto Vencedor do VivaLeitura 2009-(Flora - amor e demência e Outros Contos de Andreia Donadon Leal; Essências e Medulas e Ainda o Sol de Gabriel Bicalho; Meu São Gonçalo do Rio Abaixo de J.S.Ferreira; Ventre de Minas dos 04 poetas aldravistas e Veredas dos Seixos de J.B.Donadon-Leal) e exemplares do Jornal Aldrava Cultural.
O poeta Gabriel Bicalho autografa para os Arautos da Poesia
Lurdinha declama poesias para os poetas aldravistas
Estudante do curso de Pedagogia ganha exemplar do Jornal Aldrava Cultural
Poeta recebe exemplar do Jornal Aldrava Cultural
Andreia Donadon Leal apresenta os livros do poeta Gabriel Bicalho
Participação da população e amantes da poesia
O poeta Gabriel Bicalho também lançou os livros de poesia: Essências e Medulas e Ainda o Sol, distribuindo gratuitamente exemplares de sua obra para crianças, jovens e adultos do Projeto "Arautos da Poesia", para a Borrachalioteca e para todos os participantes do evento organizado por Marco Túlio Damascena - coordenador do evento literário em Sabará - Minas Gerais - Vencedor do Prêmio VivaLeitura - 2007 - Categoria Bibliotecas Públicas, Privadas e Comunitárias.
Gabriel Bicalho declama poesias de seu livro - Essências e Medulas
Andreia Donadon Leal declama poesia
A BORRACHALIOTECA
O conserto de um simples furo no pneu que abre horizontes para o mundo da leitura. É assim que pode ser resumido o trabalho desenvolvido no bairro periférico de Caieira, perto do centro histórico da cidade Sabará, em Minas Gerais.
Trata-se da Borrachalioteca, vencedor do Prêmio Vivaleitura 2007 na categoria bibliotecas públicas, privadas e comunitárias. O projeto é um espaço de interação cultural entre o universo da leitura e os moradores do entorno, criado há quatro anos.
A ideia surgiu a partir da observação do interesse da freguesia e vizinhos pelos jornais locais e revistas que ficavam disponíveis na borracharia. Marcos Túlio Damascena, filho do proprietário do estabelecimento, aberto há 11 anos, passou a levar livros para ler nos momentos de folga. Muitas discussões passaram a girar em torno dessas obras.
Em 2002, a borracharia virou uma biblioteca, com um acervo mais diversificado que os jornais e revistas que já eram oferecidos. As doações não demoraram a chegar, a primeira delas veio da Biblioteca Municipal, foram 72 livros.
Depois os próprios clientes se encarregaram de trazer suas doações e a iniciativa não parou mais de prosperar. O boca a boca espalhou a informação e logo toda a cidade já sabia da novidade. Foi quando o trabalho de acesso e empréstimos foi iniciado.
A antiga borracharia passou a ser conhecida como Borrachalioteca de Sabará. O seu principal diferencial são as facilidades e atrações para o acesso às obras. Em 2005, com a notoriedade, as doações cresceram e não era mais possível acomodá-las na borracharia.
Foi quando a prefeitura local decidiu colaborar com o aluguel de uma loja ao lado. Com a ampliação do espaço físico, ações que estavam engavetadas puderam ser finalmente colocadas em prática. A primeira delas foi a Tardes Culturais, onde um contador de história reúne de 20 a 30 pessoas para ouvirem histórias todas as quartas-feiras.
O público freqüentador é bastante diversificado, porém o alvo do trabalho são as crianças e os adolescentes que descobriram inicialmente no lugar uma importante fonte para suas pesquisas escolares. Mensalmente passam pelo local cerca de 220 usuários. O acervo cresceu e hoje chega a 6.500 exemplares disponíveis para toda a comunidade.
Diretora de Projetos Culturais da Aldrava Letras e Artes, Andreia Donadon Leal e Marco Túlio - Coordenador da Borrachioleta (entrega de exemplares de livros dos poetas aldravistas para a Borrachalioteca)Vice-Presidente da Aldrava Letras e Artes, J.S.Ferreira distribui exemplares do Jornal Aldrava Cultural
A BORRACHALIOTECA
O conserto de um simples furo no pneu que abre horizontes para o mundo da leitura. É assim que pode ser resumido o trabalho desenvolvido no bairro periférico de Caieira, perto do centro histórico da cidade Sabará, em Minas Gerais.
Trata-se da Borrachalioteca, vencedor do Prêmio Vivaleitura 2007 na categoria bibliotecas públicas, privadas e comunitárias. O projeto é um espaço de interação cultural entre o universo da leitura e os moradores do entorno, criado há quatro anos.
A ideia surgiu a partir da observação do interesse da freguesia e vizinhos pelos jornais locais e revistas que ficavam disponíveis na borracharia. Marcos Túlio Damascena, filho do proprietário do estabelecimento, aberto há 11 anos, passou a levar livros para ler nos momentos de folga. Muitas discussões passaram a girar em torno dessas obras.
Em 2002, a borracharia virou uma biblioteca, com um acervo mais diversificado que os jornais e revistas que já eram oferecidos. As doações não demoraram a chegar, a primeira delas veio da Biblioteca Municipal, foram 72 livros.
Depois os próprios clientes se encarregaram de trazer suas doações e a iniciativa não parou mais de prosperar. O boca a boca espalhou a informação e logo toda a cidade já sabia da novidade. Foi quando o trabalho de acesso e empréstimos foi iniciado.
A antiga borracharia passou a ser conhecida como Borrachalioteca de Sabará. O seu principal diferencial são as facilidades e atrações para o acesso às obras. Em 2005, com a notoriedade, as doações cresceram e não era mais possível acomodá-las na borracharia.
Foi quando a prefeitura local decidiu colaborar com o aluguel de uma loja ao lado. Com a ampliação do espaço físico, ações que estavam engavetadas puderam ser finalmente colocadas em prática. A primeira delas foi a Tardes Culturais, onde um contador de história reúne de 20 a 30 pessoas para ouvirem histórias todas as quartas-feiras.
O público freqüentador é bastante diversificado, porém o alvo do trabalho são as crianças e os adolescentes que descobriram inicialmente no lugar uma importante fonte para suas pesquisas escolares. Mensalmente passam pelo local cerca de 220 usuários. O acervo cresceu e hoje chega a 6.500 exemplares disponíveis para toda a comunidade.
Informações e fotos de Andreia Aparecida Silva Donadon Leal - Deia Leal
http://deialeal.artelista.com
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