Pluralidade Feminina Brasileira 1
por Fernando Moura Peixoto
Associação Brasileira de Imprensa
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“A beleza é o acordo entre o conteúdo e a forma.”
HENRIK
IBSEN (1826 – 1906)
Segundo o
humorista J. PRAIANO, “o melhor do
Brasil é a mulher BRASILEIRA”.
Certamente parafraseando Vinicius de Moraes
(1913 – 1980), Praiano vai mais
longe: “E as branquelas que me perdoem, mas NEGRITUDE É FUNDAMENTAL”.
Em um país
de herança machista, e tentando agradar a gregos e praianos, mostro as
brasileiras comuns, sem retoques e estereótipos, em seu dia a dia laborativo. Um
minucioso e colorido olhar sobre a
pluralidade feminina brasileira, PFB,
em fotos obtidas, na maior parte, entre as funcionárias do comércio da zona sul
do Rio de Janeiro, principalmente no bairro de Botafogo, entre 2012 e 2014. A edição observou a ordem alfabética dos nomes
das retratadas - de A a J - nesta primeira etapa do trabalho.
Reverenciando
Mário de Andrade (1893 – 1945), uma
nacionalíssima trilha sonora, com AQUARELA DO BRASIL (Ary Barroso, 1903 – 1964), BRASILEIRINHO (Waldir Azevedo, 1923 - 1980), TICO-TICO NO FUBÁ (José Gomes “Zequinha” de Abreu, 1880 - 1935), WAVE (Tom Jobim, 1927 - 1994) e SAMBA DE
VERÃO (Marcos e Paulo Sérgio Valle).
A
interpretação é do QUINTETO “BRASSIL”,
grupo musical da Paraíba de grande
competência: Nailson Simões,
trompete; Anor Luciano, trompete; Cisneiro de Andrade, trompa; Radegundis Feitosa Nunes (1962 – 2010), trombone, e Valmir Vieira, tuba. Os arranjos são de José Ursicino da Silva.
“Tirando a mulher, o resto é paisagem.”
DANTE MILANO (1899 – 1991), ‘Poesia e
Prosa’.
*Fernando Moura Peixoto (ABI 0952-C)
Leia a continuidade deste especial Pluralidade Feminina Brasileira aqui aos domingos deste mês de março.
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