Prêmio Nacional de Jornalismo sobre Violência de Gênero segue com inscrições abertas até 31 de janeiro
Concurso valoriza produção jornalística desde 11 de dezembro de 2012. Conforme o Ligue 180, de janeiro a junho deste ano, 53% dos 37.582 relatos de violência foram feitos a partir da divulgação do serviço pela TV, rádio, jornal, revistas e internet
O trabalho da imprensa tem sido decisivo para a visibilidade dos crimes de violência contra as mulheres. De acordo com a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), em 53% dos 37.582 relatos de violência registrados, entre janeiro e junho deste ano, o público apontou ter tido conhecimento do serviço pela televisão, rádio, jornal, revista e internet.
“Ao ganharem visibilidade na imprensa, os crimes passam a ser vistos pela sociedade, mobilizam o poder público em busca de justiça às mulheres e contra a impunidade dos agressores, além de encorajarem outras vítimas para que denunciem e acessem os seus direitos. A imprensa tem sido colaborativa na divulgação da Lei Maria da Penha”, considera a secretária-adjunta de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres da SPM, Rosangela Rigo.
Com o objetivo de valorizar a produção jornalística sobre a violência de gênero e fomentar novos conteúdos, foi criado o Prêmio Nacional de Jornalismo sobre Violência de Gênero como parte da campanha ‘Jornalistas dão um Ponto final na Violência contra Mulheres e Meninas’. Serão contempladas reportagens produzidas desde 11 de dezembro de 2012. As inscrições seguem abertas até 31 de janeiro de 2014. A iniciativa é da Casa Mulher Catarina e conta com o apoio da SPM, da Rede Feminista de Saúde, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul, do Coletivo Feminino Plural, da Rede de Homens pela Equidade de Gênero e da Red de Salud de las Mujeres Latinoamericanas y del Caribe (RSMLAC).
Serão distribuídos R$ 20 mil em prêmios, em quatro categorias: mídia impressa, televisão, rádio e outras mídias. As reportagens devem incluir as seguintes temáticas sobre a questão da violência contra as mulheres e meninas no Brasil: Lei Maria da Penha; violência de gênero; ações afirmativas de enfrentamento a violência contra mulheres e meninas; políticas públicas de promoção da equidade de gênero; direitos humanos e cidadania das mulheres e o movimento feminista. Podem concorrer jornalistas profissionais de todo o país.
Mobilização da imprensa
O trabalho da imprensa tem sido decisivo para a visibilidade dos crimes de violência contra as mulheres. De acordo com a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), em 53% dos 37.582 relatos de violência registrados, entre janeiro e junho deste ano, o público apontou ter tido conhecimento do serviço pela televisão, rádio, jornal, revista e internet.
“Ao ganharem visibilidade na imprensa, os crimes passam a ser vistos pela sociedade, mobilizam o poder público em busca de justiça às mulheres e contra a impunidade dos agressores, além de encorajarem outras vítimas para que denunciem e acessem os seus direitos. A imprensa tem sido colaborativa na divulgação da Lei Maria da Penha”, considera a secretária-adjunta de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres da SPM, Rosangela Rigo.
Com o objetivo de valorizar a produção jornalística sobre a violência de gênero e fomentar novos conteúdos, foi criado o Prêmio Nacional de Jornalismo sobre Violência de Gênero como parte da campanha ‘Jornalistas dão um Ponto final na Violência contra Mulheres e Meninas’. Serão contempladas reportagens produzidas desde 11 de dezembro de 2012. As inscrições seguem abertas até 31 de janeiro de 2014. A iniciativa é da Casa Mulher Catarina e conta com o apoio da SPM, da Rede Feminista de Saúde, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul, do Coletivo Feminino Plural, da Rede de Homens pela Equidade de Gênero e da Red de Salud de las Mujeres Latinoamericanas y del Caribe (RSMLAC).
Serão distribuídos R$ 20 mil em prêmios, em quatro categorias: mídia impressa, televisão, rádio e outras mídias. As reportagens devem incluir as seguintes temáticas sobre a questão da violência contra as mulheres e meninas no Brasil: Lei Maria da Penha; violência de gênero; ações afirmativas de enfrentamento a violência contra mulheres e meninas; políticas públicas de promoção da equidade de gênero; direitos humanos e cidadania das mulheres e o movimento feminista. Podem concorrer jornalistas profissionais de todo o país.
Mobilização da imprensa
A campanha ‘Jornalistas dão um Ponto Final na Violência contra Mulheres e Meninas’ se propõe a incluir, promover e disseminar na categoria de jornalistas profissionais e na sociedade o debate sobre relações de gênero, em especial a violência de gênero como um problema que impacta a vida e a cidadania das mulheres.
O regulamento do concurso está disponível no site http://www.casadamulhercatarina.com.br, do qual deve ser baixada e preenchida a ficha de inscrição que deverá ser enviada para campanhapontofinalsc@gmail.com.
O regulamento do concurso está disponível no site http://www.casadamulhercatarina.com.br, do qual deve ser baixada e preenchida a ficha de inscrição que deverá ser enviada para campanhapontofinalsc@gmail.com.
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