Africanos e brasileiros trocam experiências de combate à degradação florestal
A delegação africana que desembarcou no Brasil semana passada para participar da Cooperação Sul-Sul – série de visitas organizadas pela Fundação Amazonas Sustentável (FAS), em parceria com o Banco Mundial, para promover a troca de experiências relacionadas aos programas de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD) e ao manejo florestal no País, encerrou hoje (dia 11/02) a programação com uma visita ao escritório da FAS em São Paulo.
A delegação africana que desembarcou no Brasil semana passada para participar da Cooperação Sul-Sul – série de visitas organizadas pela Fundação Amazonas Sustentável (FAS), em parceria com o Banco Mundial, para promover a troca de experiências relacionadas aos programas de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD) e ao manejo florestal no País, encerrou hoje (dia 11/02) a programação com uma visita ao escritório da FAS em São Paulo.
Delegação africana e equipe FAS no escritório em São Paulo (Fotos: André Ballesteros/FAS)
O superintendente-geral da FAS, Virgilio Viana, abriu os trabalhos dando as boas vindas aos convidados e, em seguida, apresentou o diretor da FAS, Firmin Antonio. Firmin ressaltou os esforços da Fundação voltados para atividades de geração de renda e melhorias sociais e que a união destes gera um benefício ambiental para a Amazônia e o mundo.
Victor Kabengele (D), da República Democrática do Congo, mostra seu certificado
Neste último dia, o objetivo foi fazer um fechamento com as conclusões das discussões sobre REDD e manejo florestal, que aconteceram durante a viagem e suas possíveis adaptações ao contexto africano. A visita técnica da comitiva iniciou no dia 2 de fevereiro no Rio de Janeiro, em seminário na sede do BNDES, passou pelo estado do Amazonas, onde programas e projetos da FAS foram visitados, como o Bolsa Floresta, e ainda pelo Pará, onde os membros da comitiva tiveram a oportunidade de conhecer ações do governo federal na Floresta Nacional do Tapajós.
Fonte: Fundação Amazonas Sustentável
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